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Humanos que se cuidem: k-pop usa inteligência artificial para criar ídolos

O resultado é impressionante — e assustador


VEJA - Por Felipe Branco Cruz Atualizado em 23 jun 2023, 18h59 - Publicado em 24 jun 2023, 08h00



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Formar um ídolo do k-pop não é tarefa fácil. Os postulantes devem saber cantar, dançar, compor e tocar, num treinamento que pode durar cinco anos. Eles precisam ainda ser bonitos e não ter passado polêmico. Quando estreiam, enfim, nada garante o sucesso - e a pressão é tão grande que muitos sucumbem à depressão e até ao suicídio. Trata-se de uma cultura difícil de ser mudada, já que os fãs buscam ídolos perfeitos e se exige do artista um nível de performance quase do padrão de uma máquina.


Com a popularização da inteligência artificial na música, é exatamente isso que está acontecendo no showbiz da Coreia do Sul. Dois novos grupos femininos de k-pop, Eternity e Mave, exibem belas meninas entre 19 e 20 anos - só que de mentirinha: elas são figuras hiper-realistas criadas digitalmente.


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Leia a matéria completa em: https://veja.abril.com.br/coluna/o-som-e-a-furia/humanos-que-se-cuidem-k-pop-usa-inteligencia-artificial-para-criar-idolos

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